Sistema de Reuso de Lavagem de Veículos Pesados
MTX – VP 1000
MTX – VP 1000 – Vazão 1000L/h (atende 15 carros/ dia)
Necessita 2 cisternas, água bruta + água tratada (mínimo de 5000L cada).
MTX – VP 2000 – Vazão 2000L/h (atende 30 carros/ dia
Necessita 2 cisternas, água bruta + água tratada (mínimo de 5000L cada).
MTX – VP 1000 – Vazão 1000L/h (atende 15 carros/ dia)
Necessita 2 cisternas, água bruta + água tratada (mínimo de 5000L cada).
Sistema de Reúso de Água de Lavagem de Veículos Pesados – Vazão de 1m3/h
Segue nossa Proposta Técnica/Comercial para o fornecimento de um sistema completo, para tratamento e reúso da água proveniente da lavagem de veículos pesados, considerando no mínimo 2 cisternas de 5m³ de água bruta e água tratada o sistema atenderá uma lavagem de até 15 veículos/dia.
1. DESCRIÇÃO DOS SISTEMA
Tendo em vista as características típicas do efluente oriundo da lavagem de veículos pesados, foi desenvolvido um sistema específico e compacto para efetuar o tratamento e reúso de água.
O sistema de tratamento visa a remoção de sólidos sedimentáveis, sólidos em suspensão, redução de surfactantes e também promove a desinfecção do efluente, a fim de se garantir segurança sanitária da água tratada. O equipamento VP 1.000 é, portanto, uma unidade de tratamento físico-química convencional, composto pelas etapas:
• Coagulação;
• Floculação;
• Sedimentação;
• Filtração;
• Desinfecção
O sistema está dimensionado de forma a suprir à demanda de água necessária ao reúso no próprio processo de lavagem de carros, caminhões, ônibus, etc.
Além disso, a implantação de um sistema de aproveitamento de águas com sistemas de ultrafiltração compactos proporcionam uma série de outras vantagens tais como:
• Baixo impacto ambiental;
• Água com qualidade aceitável para vários fins com pouco tratamento;
• Complementa o sistema convencional;
• Conveniência (o suprimento ocorre no ponto de consumo);
• Fácil manutenção;
• Baixos custos de operação e manutenção;
• Qualidade de água de reúso excelente, não ocasionando incrustações;
• As tecnologias disponíveis são flexíveis;
2. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Após o serviço de lavagem dos veículos, a água apresentará grande concentração de sólidos em suspensão, cor, odor e turbidez. Esta água residual apresenta-se turva e com odor característicos.
O efluente receberá um tratamento preliminar com o objetivo de remover os sólidos grosseiros e o óleo que ainda encontra-se no efluente, passando respectivamente por uma caixa de areia e uma caixa separadora de água e óleo (CSAO).
Após a passagem pelo sistema preliminar, o efluente seguirá por gravidade até um reservatório ou cisterna subterrânea, que armazenará a água para o processo de tratamento.
Por medida de controle e segurança, recomenda-se construir um tubo extravasor para este reservatório, que deverá ser interligado com a rede coletora de esgoto ou encaminhado para outra unidade de tratamento de efluentes, como fossa-filtros e etc.
Obtendo um nível mínimo para o funcionamento, o sistema irá ligar automaticamente, recalcando a água para a VP 1.000.
Na entrada do sistema, a bomba dosadora de polímero irá injetar Polímero Orgânico, para coagulação do efluente a ser tratado.
Caso haja necessidade, a bomba dosadora de soda ou barrilha entrará em funcionamento para dosagem de alcalinizante, a fim de acertar o pH de floculação, melhorando o processo e reduzindo consideravelmente a formação de espuma.
O efluente seguirá para o tanque de tratamento, composto por 3 câmaras:
– Câmara de Agitação/ Homogeneização
– Câmara de Decantação Lamelar
– Câmara de Filtração
Após a mistura na primeira câmara, o efluente será encaminhado para a câmara de decantação lamelar, onde os sólidos serão separados do líquido já clarificado pelo processo de decantação acelerado, e seguirá para a terceira câmara, composta por 3 compartimentos compostos por carvão ativado e zeólita, polindo o efluente, removendo o residual de cor, odor e turbidez.
Na saída do equipamento, a água tratada receberá a dosagem de hipoclorito de sódio, para adequação às normas sanitárias vigentes, e posterior armazenagem, de onde retornará para o sistema de lavagem novamente.
A ordem de economia de água é de 80 a 85%, sendo que o diferencial de perda é composto por evaporação e água tratada destinada à retrolavagem da câmara de filtração.
IMPORTANTE:
– Os produtos químicos não são escopo de fornecimento da fabricante, apena será fornecido suficiente para o startup;
– O local onde será posto o equipamento deve ser especialmente preparado para suportar seu peso vazio e em operação.
– O ideal que seja um local abrigado de interpéries (sol, chuva) uma simples cobertura é o suficiente, até mesmo para facilitar a operação.
– É importante que o equipamento não fique acessível a curiosos para evitar danos ao mesmo ou acidentes.
3. ESCOPO DE FORNECIMENTO
5.1 – Projeto do Sistema;
5.2 – Croqui de instalação;
5.3 – Folhas de dados dos equipamentos;
5.4 – Manual de operação e manutenção dos equipamentos;
5.5 – Equipamentos descritos abaixo:
SISTEMA VP 1.000 CONTENDO:
• 1 Skid casa química contendo bomba centrífuga, bombas dosadoras, painel elétrico e
bicos de dosagem;
• 1 Tanque contendo 3 câmaras, sendo a primeira com agitador em inox e motoredutor, o segundo com lamelas de decantação e o terceiro, um filtro gravitacional com 3 camadas diferentes;
• 2 Bombas de Sucção e Recalque, 2,0cv trifásico, capacidade para até 4m3/h,
20mca, pressão de 5Bar;
• 3 Reservatórios de Produto Químico, em polietileno, capacidade para 100L;
• 2 Rotâmetros para medição da vazão de entrada e saída do sistema, além de
retrolavagem;
• Válvula elétrica em PPO/Cerâmica para alternar a retrolavagem do sistema de
água bruta para tratada;
• 1 Válvula de Alívio de Pressão;1
• Manômetro glicerinado para verificação da pressão de entrada do sistema
• 1 Painel Elétrico, com inversor de frequência e bornes para funcionamento total
do sistema.
4. ITENS EXCLUÍDOS DO FORNECIMENTO
• QUALQUER OBRA CIVIL NECESSÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO/ OPERAÇÃO DO SISTEMA;
• CAIXA DE AREIA E SEPARADORA ÁGUA/ÓLEO;
• CISTERNAS;
• MÃO DE OBRA HIDRÁULICA, MECÂNICA E ELÉTRICA PARA INSTALAÇÃO;
• TRANSPORTE DOS EQUIPAMENTOS;
• LINHA DE ADUÇÃO E RECALQUE DO SISTEMA;
• ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO PAINEL GERAL;
• QUAISQUER SERVIÇO E EQUIPAMENTO QUE NÃO ESTEJAM EXPLICITADOS NESTA PROPOSTA.
5. EMBALAGENS
A MTX executará a embalagem, nos casos em que julgar necessário, de conformidade com o tipo de material, ficando isenta de qualquer responsabilidade relativa a eventuais danos que os materiais venham a sofrer por condições imprevisíveis durante o trânsito, bem como a extravio de peças e de componentes
6. GARANTIAS
Todos os equipamentos fornecidos pela MTX têm total garantia contra defeitos de projeto, fabricação e/ou devido a materiais defeituosos, por um período de 01 (um) ano
após o término da sua montagem e dos testes finais, quando será emitido um Certificado de Aceitação do Equipamento.
a) A presente garantia somente será válida se o equipamento for supervisionado por técnico da MTX. Exime-se a MTX de toda a responsabilidade, caso estes serviços sejam executados por terceiros e não sejam obedecidas as especificações do projeto, aplicando-se o mesmo critério na execução de reparos ou modificações.
b) O equipamento defeituoso não poderá ser operado, principalmente, quando evidenciado que a contínua operação puder resultar em danos para o mesmo e/ou perigo para a instalação.
Nos termos desta garantia, a MTX se responsabiliza apenas pelos defeitos acima referidos, sempre dentro das Especificações Técnicas. A MTX não será responsabilizada por danos, perdas diretas ou indiretas, coisas ou pessoas, lucros cessantes ou perdas de produção, prejuízos originados do desgaste natural, corrosão, erosão, etc.
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